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A quinta geração da Ford F-Series é uma linha de picapes e caminhões comerciais que foram produzidos pela Ford de 1967 a 1972. Construído na mesma plataforma dos caminhões da série F de quarta geração, a quinta geração tinha linhas de estilo mais nítidas, uma cabine maior e opções de motor expandidas. Três níveis de acabamento estavam disponíveis durante a produção da quinta geração da série F, embora os nomes tenham mudado em 1970. O acabamento “Base” tornou-se o “Custom” e o “Custom Cab” tornou-se o “Sport Custom” juntando-se ao “Ranger” como níveis opcionais de equipamento e acabamento. No final da produção, o nível de acabamento do Ranger foi atualizado com a opção adicional “Ranger XLT”.

A quinta geração da Série F foi introduzida no Brasil em 1972, onde permaneceu em produção até cerca de 1992. Ele recebeu uma série de mudanças e atualizações ao longo das duas décadas de produção, sendo eventualmente equipado com um motor Diesel de 3,9 litros MWM de 4 cilindros disponível nas versões naturalmente aspirado (D229-4) e turboalimentado (TD229-4) em um equivalente ao F-250 com o emblema F-1000, também disponível com um motor de 6 cilindros e 3,4 litros nas versões gasolina e etanol, enquanto o F-100 manteve o Y-Block 272 V8 movido a gasolina e o Georgia OHC 2.3L 4 cilindros nas versões a gasolina e etanol dedicado. Foi o último caminhão Ford fabricado na fábrica de Ipiranga que fechou logo após a descontinuação do caminhão. O F-100 e o F-1000 brasileiros estavam disponíveis apenas com cabine simples e tração nas duas rodas, mas vários especialistas locais construíram cabines duplas personalizadas, e a Engesa forneceu uma conversão de tração nas quatro rodas no mercado de reposição.